Teatro A Pedra do Reino João Pessoa

Todo o projeto arquitetônico do Teatro Pedra do Reino João Pessoa foi estudado acusticamente desde a sua concepção, verificando formas e materiais a serem utilizados para este fim. O acesso principal é interligado ao Atrium do Mirante, que é o ponto central e de encontro do Centro de Convenções, através de passarela coberta.

Outra passarela coberta interliga o Atrium ao Pavilhão de Congressos e Convenções, propiciando uma melhor interligação de eventos paralelos nos dois blocos.

Teatro A Pedra do Reino João Pessoa

O teatro possui um total de 2.924 poltronas, divididas entre a plateia e o balcão, que possuem áreas para circulações laterais de modo a permitir melhor acesso aos usuários. Existe um espaço destinado aos equipamentos de equalização sonora, utilizados em muitos eventos, na segunda metade da plateia.

Outras áreas existentes: fosso de orquestra na parte frontal do palco, proscênio (área entre o público e a boca de cena), palco, coxias, urdimento (espaço acima do ângulo de visão do espectador), sala de projeção e tradução, camarins coletivos, dois individuais, sala de estar, sala de serviços e acesso para entrada de cenários e artistas.

Teatro no Brasil

O teatro em terras brasileiras nasceu em meados do século XVI como instrumento de catequese dos Jesuítas vindos de Coimbra como missionários e índios. Era um teatro, portanto, com função religiosa e objetivos claros: evangelizar os índios e apaziguar os conflitos existentes entre eles e os colonos portugueses e espanhóis. O primeiro grupo de Jesuítas a desembarcar na Bahia de Todos os Santos, em 1549, era composto por quatro religiosos da comitiva de Tomé de Sousa, entre os quais o padre Manuel da Nóbrega. O segundo grupo de missionários chegou à então Província do Brasil no dia 13 de julho de 1553, como parte da comitiva de Duarte da Costa. No grupo de quatro religiosos estava o jovem José de Anchieta (1534-1597), então com dezenove anos de idade.





A população estimada de 57 mil habitantes era composta por colonos, muitos deles criminosos, e índios em sua maioria de vida nômade. Os jesuítas mantinham os indígenas em pequenas aldeias, isolados de dois terríveis perigos: a vida desregrada e a escravidão impostas pelo homem branco explorador e o consequente retorno ao paganismo. A tradição teatral jesuítica encontrou no gosto dos índios pela dança e pelo canto um solo fértil e os religiosos passaram a se valer dos hábitos e costumes dos silvícolas – máscaras, arte plumária, instrumentos musicais primitivos – para as suas produções com finalidades catequéticas.

Tematicamente, essas produções mesclavam a realidade local (tanto de índios quanto dos colonos) com narrativas hagiográficas (vidas dos santos). Como toda espécie de dominação cultural prescinde um conhecimento da cultura do dominado, o Padre Anchieta seguiu o preceito da Companhia de Jesus que determinava ao jesuíta o aprendizado da língua onde mantivessem missões. Assim, foi incumbido de organizar uma gramática da língua tupi, o que fez com sucesso.

Teatro A Pedra do Reino João Pessoa Preços

Os preços variam de acordo com os espetáculos escolhidas. Você pode consulta-los acessando o Facebook ou site do local.

Vagas Teatro A Pedra do Reino João Pessoa – Trabalhe Conosco

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Horário de Funcionamento Teatro A Pedra do Reino em João Pessoa

  • horário varia de acordo com o espetáculo, verifique a programação do Teatro para confirmar o funcionamento.

Endereço e Telefone Teatro A Pedra do Reino em João Pessoa

  • Rod. PB-008, Km 5, s/n – Pólo Turístico – João Pessoa – PB
  • Telefone: (83) 99142-5892

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