Fundação Casa de José Americo João Pessoa

A Fundação Casa de José Americo João Pessoa, antiga residência de José Américo, resguarda a sua memória através da Fundação. Ali estão preservadas tanto as características originais quanto arquitetônicas, como o seu mobiliário e suas obras expostas numa vitrine.

Na Casa também há a biblioteca particular de José Américo, com cerca de quatro mil exemplares, oficina de restauração de obras de artes, além da sala de estar e de jantar, com sua originalidade, decoradas com quadros pintados a óleo e esculturas de artistas renomados, dentre outros atrativos.

Fundação Casa de José Americo João Pessoa

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.





Acervo

A Fundação Casa de José Américo vem agregando acervos construídos por figuras relevantes na política, na economia, na sociedade e na cultura paraibana, com projeção nacional e internacional. O objetivo é promover estudos e estimular o resgate da memória histórica paraibana, através do acervo vasto de ex-governadores e personalidades.

Dentre ex-governadores e personalidades de diversas áreas, o Departamento de Documentação e Arquivo tem sob sua responsabilidade 28 acervos entregues à custódia da Fundação Casa de José Américo: José Américo de Almeida, Antônio da Silva Marques Mariz, Cássio Cunha Lima, Cícero de Lucena Filho, Dorgival Terceiro Neto, Ernani Sátiro, Gratuliano da Costa Brito, Ivan Bichara Sobreira, João Agripino, Milton Bezerra Cabral, José Targino Maranhão, Pedro Gondim, Ronaldo da Cunha Lima, Tarcísio de Miranda Burity, Wilson Braga, Abelardo Jurema, Ascendino Leite, José Rafael de Menezes, José Targino Pereira da Costa, Juarez da Gama Batista, Lauro Pires Xavier, Oswaldo Trigueiro de A. e Melo, Paulo Nunes Batista, Virginius da Gama e Melo. Coleções de Aécio Villar de Aquino, Eduardo Martins, Edwaldo Ferreira Ouro (História dos Municípios) e Neuma Fechine (Literatura de Cordel).

Vagas Fundação Casa de José Americo João Pessoa – Trabalhe Conosco

A Fundação Casa de José Americo João Pessoa disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Fundação Casa de José Americo em João Pessoa

  • Diariamente das 08h30 às 16h30

Onde fica, Endereço e Telefone Fundação Casa de José Americo em João Pessoa

  • Av. Cabo Branco, 3336 – Cabo Branco – João Pessoa – PB
  • Telefone: (83) 3219-0900

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